quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Conheça a bebida especial e potente para depurar os rins e o sangue!!

Purificar o sangue e os rins é essencial para quem deseja manter uma vida mais saudável e longe infecções. Para conseguir essa qualidade de vida, são vendidos em farmácias alguns medicamento que precisam da prescrição médica para serem comercializados. Porém, o que pouca gente sabe é que, na natureza, existe uma erva bastante eficaz para esse tipo de tratamentos e que, além desses benefícios, também pode ser usada na cura de outros problemas de saúde e até para melhorar a estética. solução natural chama-se feno-grego.
O suco depurador  O suco feito com o feno-grego tem os mesmos benefícios que o seu chá, muito utilizado no Oriente Médio, uma vez que serve como produtor e limpador de sangue. Além disso, é ideal para quem deseja purificar os rins e a bexiga, pois ele serve como um excelente diurético. Rica em ferro, fósforo e outros sais minerais, essa erva pode ser cultivada em casa e os seus brotos servem para a produção do suco depurador.

Outras indicações!!
Além de servir como um purificador do sangue, dos rins e até da bexiga, o suco de feno-grego pode servir para outros problemas de saúde e da pele, como:
-Acne;
-Doenças da pele;
-Retenção de fluídos;
-Problemas da bexiga;
-Distúrbios renais;
-Problemas envolvendo o coração;
-Excesso de peso.
Receita para um suco renovador
O broto do feno-grego pode ser encontrado em lojas de produtos naturais, na internet ou em feiras livres. Busque cultivá-los em sua própria casa e quando já tiver passado de três a cinco dias, colha-os e prepare o suco. Lave os brotos com água corrente e coloque no liquidificador 500g do feno-grego. Depois adicione 120 ml de água e bata os ingredientes.
Beba até três vezes ao dia. A dica é tomar um em jejum, logo pela manhã, e as outras dosagens no decorrer do dia como preferir.


Saiba o que aquela vontade frequente de ir ao banheiro pode esconder!

Correr várias vezes por dia (e por noite!) para o banheiro com uma vontade urgente e repentina de fazer xixi. Sentir dor na bexiga, principalmente quando está cheia, e ardor na hora de urinar. Reconhece essa rotina? Então você pode ter a chamada síndrome da bexiga dolorosa, ou cistite intersticial.
“Não se sabe ao certo o que leva ao desenvolvimento dessa condição, mas ela pode ser desencadeada por infecção urinária, procedimentos cirúrgicos da vagina ou bexiga, ou após trauma, como queda sobre o cóccix”, diz o ginecologista Antonio Paulo Stockler, do Hospital Universitário Antônio Pedro, no Rio de Janeiro.
Se os sintomas persistirem por 6 semanas ou mais, é bom procurar um médico, que vai pedir exames para confirmar o diagnóstico e descartar a possibilidade de uma cistite infecciosa (que, ao contrário da intersticial, apresenta uma infecção).
É verdade que o estresse pode piorar o quadro?
Sim. Os sintomas podem ser agravados pelo estresse, depressão e ansiedade, embora não se saiba exatamente o motivo. Além disso, algumas atividades do dia a dia também podem piorá-la: ter relações sexuais, ficar muito tempo sentada, ingerir alimentos apimentados e algumas bebidas, como refrigerantes, vinho e café.
Como a síndrome afeta o meu dia a dia?
Por ser dolorosa e exigir muitas idas ao banheiro, uma das consequências mais comuns é prejudicar a produtividade no trabalho. Além disso, também pode limitar a vida social (quem é que quer ir para uma festa sabendo que terá que passar boa parte dela dentro do banheiro?) e atrapalhar o sono, já que a síndrome não dá trégua nem à noite. Por fim, ela também pode causar problemas na vida sexual, pois transar torna-se dolorido.
Tem cura?
Não. “O que há é o controle e a diminuição dos sintomas”, diz o nefrologista Virgílio G. Pereira Jr., do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. É comum associar o uso de remédios, como anti-histamínicos, a outros tipos de tratamentos, como a psicoterapia.
O que posso fazer para aliviar ou evitar os sintomas?
* “Evite bebidas e alimentos que aumentam a acidez da urina, como café (e outros líquidos à base de cafeína), refrigerantes, álcool e condimentos, especialmente os apimentados”, explica o médico Carlos Bezerra, chefe do Departamento de Urologia Feminina da Sociedade Brasileira de Urologia, no Rio de Janeiro.
* Técnicas de relaxamento ajudam, e muito. Não só elas mandam o estresse e a ansiedade para longe como também relaxam a musculatura, inclusive da região do períneo. Experimente meditação, massagem ou biofeedback.
* Beba bastante água – cerca de 1,5l litro por dia. Caso esteja em uma crise, no entanto, diminua esse volume, para reduzir a vontade de ir ao banheiro.

Receita de médica americana é capaz de prevenir o câncer!!!

Somos bombardeados por alimentos e hábitos que facilitam o desenvolvimento de algumas doenças e que deixam nosso organismo fraco e exposto aos agentes infecciosos. Por exemplo, nos dias de hoje, fica impossível garantir que uma pessoa nunca vai ter câncer, pois recorrentemente estamos expostos aos causadores das células geradoras dessa doença.
Essa também é a opinião da doutora americana Carolyn Anderson. Porém, ela acredita que é possível reverter essa situação e prevenir o surgimento dessa doença. A mãe da médica teve câncer e isso fez com que ela reforçasse os estudos acerca dessa questão. Após várias pesquisas, Carolyn descobriu que existe uma erva que evita o desenvolvimento da doença: a cúrcuma.
Os resultados das pesquisas
Em meio os seus levantamentos de dados, a norte-americana se deparou com uma informação curiosa: os indianos, grandes consumidores de cúrcuma, possuem baixos índices de casos de câncer no país. Foi descoberto também, que as mulheres da Índia têm cinco vezes menos chances de desenvolver câncer de mama que as americanas, por exemplo.
Além disso, ficou comprovado que os americanos têm oito vezes mais câncer de pulmão que os indianos, mesmo diante do fato de que esses últimos fumam muito mais. O povo da índia tem nove vezes menos câncer de cólon e cinco vezes menos câncer de próstata que os americanos. Diante dessas premissas, a doutora concluiu que a cúrcuma tinha um efeito contra as células cancerígenas e, a partir disso, deu início aos testes laboratoriais.
Ratos de laboratório foram expostos à agentes causadores de câncer químicos e ao usar a cúrcuma, o desenvolvimento de tumores nesses animais.
Os benefícios da cúrcuma
Essa especiaria, também chamada de açafrão-da-terra, é conhecida por sua ação anti-inflamatória, sendo altamente eficaz na redução de inflamações no corpo. Graças a uma substância de nome curcumina, essa erva é capaz de inibir o desenvolvimento de muitos tipos de câncer como o de próstata, cérebro, cólon, mama e ovário. Bem como a ação da angiognese, que é a formação de vasos sanguíneos que alimentam o tumor.
Receita com cúrcuma
A cúrcuma não costuma ser absolvida tão facilmente no corpo, por essa razão, deve ser misturada a outros elementos que consigam aumentar o poder de absorção do organismo. Sendo assim, você vai precisar de:
Um quarto de colher de chá de cúrcuma/açafrão-da-terra em pó;
-Meia colher de chá de azeite de oliva;
-Uma pitada de pimenta-do-reino moída na hora.
Misture todos os ingredientes em um recipiente e em seguida adicione em sopas ou saladas. O ideal é comer diariamente e em um tratamento contínuo.
Adquira este e outros excelentes produtos naturais na https://www.riquezanatural.com.br/ref/066150.html

domingo, 29 de novembro de 2015

Conheça os riscos que a obesidade oferece e as atitudes necessárias para emagrecer



De acordo com o último levantamento do Ministério da Saúde, 50% dos brasileiros estão fora do peso ou com sobrepeso. Destes, 17,5% já são obesos. Mas a obesidade não é um problema que só afeta o Brasil. Tanto que a Organização Mundial da Saúde (OMS) já declarou que se trata de uma epidemia mundial. Calcula-se que haja 1,4 bilhão de pessoas no mundo fora do peso ideal e 500 milhões de obesos.Saúde em risco
Ver os ponteiros disparar na balança vai além do aspecto estético. Está diretamente ligado à saúde. Os dados são assustadores: o número de mortes por complicações relacionadas à obesidade triplicou em dez anos. Em 2001, foram 808 mortes. Em 2011, saltou para 2.390. Isso porque os quilos a mais levam a quadros de hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes, infertilidade, artrose, úlceras, problemas na coluna, colesterol elevado, entre outras.
Hormônios complicam
Para as mulheres, controlar o peso é difícil. Culpa da oscilação hormonal. Depois dos 40 anos, então, a situação piora. É que ela entra no período do climatério e a produção de estrogênio cai, o que favorece o acúmulo de gorduras no abdômen e maiores chances de desenvolver doenças cardíacas.
De olho nas crianças!
Estudos mostram que 14,3% das crianças entre 6 e 9 anos de idade no Brasil estão obesas. O assunto é sério, já que os quilos extras aumentam as chances de os pequenos desenvolverem diabetes, colesterol alto e até problemas no coração. Além de levarem esse excesso de peso para a fase adulta.
Calcule seu IMC
Para saber se você está dentro do peso ideal, é preciso calcular o seu Índice de Massa Corpórea (IMC). É simples: divida o peso pela altura ao quadrado. Ex.: uma pessoa com 1,67 m e 57 kg: (57) : (1,67 x 1,67) = 20,43.
Se o resultado for menor do que 18,5, significa que a pessoa está abaixo do peso; se der entre 18,5 e 24,9, é sinal de que está no peso ideal; valores entre 25 e 29,9 indicam sobrepeso; e aqueles acima de 30, obesidade.
Quer emagrecer?
Mude seus hábitos alimentares para evitar a obesidade:
  • · Não pule refeições.
  • · Deixe os doces para ocasiões especiais.
  • · Faça entre cinco e seis refeições (saudáveis!) ao dia.
  • · Prefira pão e arroz integrais.
  • · Beba 2 litros de água por dia.
  • · Tenha castanhas para comer na hora da fome.
  • · Inclua frutas e hortaliças no seu cardápio.

Elimine o inchaço tomando suco de melão!!!!





A retenção de líquido provoca a sensação de inchaço pelo corpo. Esse problema costuma afetar, sobretudo, as pernas do paciente, mas também pode acometer as costas ou qualquer outra região que seja vulnerável a ação da gravidade. O inchaço, na verdade, é o resultado do transbordamento de um líquido, que pobre em fibras sai dos vasos sanguíneos e se acumula no tecido cutâneo. Provocando não só inchaço, mas também um brilho na área afetada.
O uso do melão
Em casos de retenção de líquidos, o uso do melão é indicado pois o mesmo possui uma ação diurética, o que ajuda o corpo a eliminar as toxinas e as substâncias que provocam esse problema no organismo. Rica em água, essa fruta também possui em sua composição uma enzima chamada de superóxido dismutase. Esse elemento tem a capacidade de prevenir o estresse e a fadiga. Assim, além da expulsão de substâncias nocivas à saúde do ser humano, o melão e o suco feito de sua polpa consegue provocar a sensação de bem-estar em quem os consome.
Receita do suco diurético
Ingredientes:
-Uma fatia de melão;
-Meio talo de salsão;
-Suco de meio limão;
-Meio copo de água.
Modo de preparo e consumo
Para fazer o suco de melão e garantir todos os benefícios que ele proporciona, você deve fazer a bebida e não coar a substância, preservando assim as fibras existentes que farão o trabalho de desinchar o corpo. Para isso, bata todos os ingredientes no liquidificador e despeje em um copo a mistura. Em seguida, adicione gelo e se preferir adoce com mel. Beba após as refeições principais.
Cuidados essenciais
Algumas pessoas devem ficar atentas ao consumo desta bebida. Isso porque ela pode não ser benéfica para todos, por exemplo para diabéticos e doentes renais. Desta forma, é essencial que os interessados em diminuir a retenção de líquidos procurem uma opinião médica com relação ao consumo desse suco e sua atuação no organismo.




O jeito certo de usar 


Quem trocou o açúcar por um edulcorante – o nome técnico dos adoçantes – tomou um susto com um estudo publicado na revista científica Nature em setembro passado, que acabou tendo enorme repercussão na mídia do mundo todo ao condenar os produtos consumidos por diabéticos e interessados em perder peso. A notícia: cientistas do Weizmann Institute of Science, em Israel, forneceram água com adoçante (aspartame, sucralose ou sacarina) a ratos de laboratório e obtiveram um resultado surpreendente. “Descobrimos que os adoçantes artificiais podem induzir uma elevação nos níveis de glicose no sangue, exatamente o que pretendíamos evitar ao recomendar seu consumo”, disse na ocasião o imunologista Eran Elinav, coordenador da equipe. O aumento da glicemia foi comparável ao de animais que beberam água com açúcar. Como a maior parte dos adoçantes não é absorvida pelo corpo, os pesquisadores mostraram que os responsáveis pelo aumento da glicose podem ser as bactérias da flora intestinal – e a atividade delas seria influenciada pela presença dos substitutos do açúcar. “Certas bactérias malévolas atrapalham a ação da insulina e podem predispor ao aparecimento de diabetes”, afirma a endocrinologista Maria Edna de Melo, diretora da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é essencial para que o açúcar dos alimentos chegue até as células, em vez de ficar circulando, em níveis altos, na corrente sanguínea. Na segunda parte do estudo, os cientistas forneceram doses máximas diárias de sacarina a sete pessoas durante uma semana: quatro apresentaram aumento nos índices de glicose no sangue.

Baixada a fervura, a notícia se depurou. “O número de voluntários foi pequeno para se afirmar que o uso de adoçantes favorece a resistência à insulina e o aumento da glicemia em humanos, o que configura um quadro de pré-diabetes”, comenta a endocrinopediatra Denise Ludovico, integrante do Centro de Pesquisas Clínicas (CPClin), em São Paulo, e voluntária da Associação Diabetes Brasil. Primeiro, porque nem tudo o que se observa em camundongos se verifica em seres humanos. Segundo, porque a amostra era composta de pessoas em tratamento de obesidade. “Trabalhos anteriores revelaram que a flora intestinal do obeso é diferente da apresentada pelo magro. Então, não dá pra atribuir a culpa só ao adoçante”, diz a médica.
Na opinião dela, no entanto, há uma lição que se deve tirar desse estudo: vale a pena ter cautela e usar o produto com moderação. “Criou-se aversão ao açúcar e disseminou-se a ideia de que alimentos diet são mais saudáveis e podem ser consumidos à vontade, o que não é verdade”, adverte Denise. E conclui: “O excesso pode trazer problemas”.
Embora sejam indicados apenas para quem precisa restringir a ingestão do açúcar em decorrência de doenças como diabetes ou obesidade, os adoçantes dietéticos caíram no gosto popular. O motivo: ingerimos menos calorias quando optamos por eles porque usamos em menor quantidade, já que têm maior poder de adoçar. Um sachê – 0,8 grama – de aspartame, sacarina, sucralose ou ciclamato tem, no máximo, 3 calorias; um de estévia menos ainda, 0,81 caloria, enquanto um com 6 gramas de açúcar fornece 24 calorias, segundo o médico Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran). E sobre a adoçagem, lembre-se, o ciclamato aciona o paladar na proporção de 30 vezes mais que o derivado da cana; a sacarina, 400; o aspartame, 200; o acessulfame-K e a estévia, de 300 a 400 vezes; e a sucralose, 600. Assim, os adoçantes teriam a capacidade de satisfazer mais. O inconveniente de deixar um sabor amargo na boca (relatado no consumo de sacarina, acessulfame-K e estévia, e não na ingestão de aspartame e sucralose) foi contornado com a produção de blends, com edulcorantes em doses baixas. Por essas e outras, os adoçantes seduziram uma legião de pessoas interessadas em economizar nas calorias para emagrecer ou controlar o peso.
Controvérsias e pesquisas
O mercado cresceu, ainda que a segurança desses produtos tenha sido questionada outras vezes. O mais antigo, a sacarina, extraída a partir de 1879, do tolueno, derivado do petróleo, quase foi proibida nos Estados Unidos nos anos 1970. Ratos de laboratório que receberam doses altíssimas da substância desenvolveram câncer de bexiga. No entanto, uma pesquisa divulgada em 2000 concluiu que os humanos reagem de modo diferente dos roedores e utilizam doses bem inferiores às testadas naquele estudo pioneiro. Já o ciclamato de sódio foi sintetizado em 1937, também com base em um derivado de petróleo. Ao seu consumo exagerado atribuiu-se uma relação com o câncer, o que não se confirmou nas análises posteriores. Em 1999, a Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (ou Iarc), sediada em Lyon, na França, considerou que ele não é carcinogênico para humanos se utilizado dentro das doses preconizadas. O acessulfame-K, sal de potássio feito com um ácido da família do vinagre, também esteve na mira dos cientistas. Em 1988, testes com animais de laboratório realizados nos Estados Unidos o relacionaram a tumores benignos e problemas de tireoide. Como as denúncias não se comprovaram, esse edulcorante retornou ao mercado. A sucralose (ou açúcar invertido), extraída da cana-de-açúcar, esteve ligada em 2002 à maior incidência de câncer do trato gastrointestinal, também se ingerida em doses elevadas. Dezenas de estudos subsequentes não atestaram os efeitos tóxicos. Já a estévia, originária de uma planta sul-americana, a Stevia reubadiana, é tida como segura por ser natural. Para contrapor essa ideia, o Centro de Ciências de Interesse Público, ONG americana de defesa da saúde, mirou outro alvo: o açúcar branco. Mesmo sendo adoçante natural, ele engorda. E a obesidade pode levar a diabetes, doenças cardíacas e câncer. Portanto, o fato de a estévia ser natural não garante, por si só, que seja melhor que os demais.
Aspartame: o doce veneno?
O alvo das maiores críticas tem sido o aspartame, produzido acidentalmente em 1965 com aminoácidos (são eles o ácido aspártico e a fenilalanina) encontrados em carnes, ovos, peixes e queijos. Chamado de doce veneno por comunidades na internet que o condenam, ele já foi acusado de vários males, como provocar reações tóxicas, dores de cabeça, distúrbios visuais, perda de memória, esclerose múltipla, fibromialgia, câncer no fígado e no pulmão e doença de Alzheimer. Mas a má fama foi desfeita pela agência regulatória da Organização Mundial da Saúde (OMS). “Numa minuciosa revisão sobre todos os adoçantes artificiais, em especial o aspartame, publicada em dezembro de 2013, a agência não encontrou evidências conclusivas de seus malefícios”, explica Maria Edna de Melo. A ingestão dentro dos limites recomendados foi considerada segura. “Não há justificativa para que os diabéticos e as pessoas que precisam emagrecer excluam os adoçantes da dieta”, afirma a endocrinologista. Também não há recomendação para que recorram a alternativas supostamente melhores, como o xarope de agave e açúcar de coco. O primeiro, extraído de um cacto mexicano, empata com o açúcar da cana em calorias – 10 gramas, cerca de 2 colheres de chá, fornecem 40 calorias; a mesma porção de açúcar da cana, 39. O açúcar de coco corresponde à metade: 10 gramas têm 20 calorias. “A princípio, não há grande vantagem em adoçar com esses produtos”, observa a pesquisadora Denise Ludovico.
Apesar de terem se livrado de muitas das acusações, os adoçantes dietéticos não podem ser usados livremente. O aspartame é proibido para fenilcetonúricos, pessoas incapazes de produzir a enzima para metabolizar a fenilalanina, aminoácido encontrado nesse edulcorante. Por causa dessa carência, elas estão sujeitas a danos no sistema nervoso. A sacarina, o ciclamato e o acessulfame-K contêm sódio e são contraindicados para hipertensos. O acessulfame-K também é desaconselhado para portadores de distúrbios renais que precisam controlar a ingestão de potássio. E um alerta para crianças e gestantes: em geral, elas devem manter distância de adoçantes. “A menos que sejam diabéticas ou estejam muito acima do peso”, explica Denise Ludovico. Nesses casos, a preferência recai sobre a sucralose, que se mostrou segura nessas circunstâncias.
Consumo consciente
De qualquer forma, quem não tem contraindicações precisa evitar abusos. Os usuários devem observar os limites diários determinados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Na conta, entram todas as gotinhas e sachês adicionados a cafezinhos, além de outros produtos diet consumidos, como refrigerantes, iogurtes, gelatinas, geleias, balas etc. A quantidade diária ideal é medida conforme o peso corporal. De acessulfame-K e sucralose, podemos ingerir 15 miligramas de cada por quilo. Se o uso é de aspartame, o recomendado é 40 miligramas; de ciclamato, 11; de estévia, 5,5; de sacarina, 5. Assim, quem pesa 60 quilos pode ingerir, no máximo, 900 miligramas de acessulfame-K ou de sucralose, e assim por diante. Vale tentar não ultrapassar a cota para não ter alta concentração de uma substância específica. Para simplificar, o melhor é seguir as orientações de Denise: o limite diário é de seis sachês do adoçante em pó, 10 gotas do líquido e uma lata de refrigerante dietético por dia. Além disso, é indicado ler as embalagens para fugir de escolhas erradas. Muitas vezes achamos que tomar um suco de fruta industrializado é bem melhor do que tomar refrigerante. Mas não é bem assim: “O volume de açúcar em um suco de caixinha pode ser tão grande quanto em um refrigerante comum”, alerta Maria Edna de Melo.
Nos produtos light ou zero, além de conferir as calorias, procure o adoçante usado. “O primeiro descrito no rótulo é o que vem em maior porcentagem”, ensina Denise. Prefira os que utilizem estévia ou sucralose ou alterne, consumindo produtos com adoçantes diferentes, para não extrapolar em nenhuma substância. Fique atenta sobretudo ao ciclamato, presente em vários alimentos industrializados. Não porque o ciclamato seja mais perigoso, mas, como ele é muito usado, o risco de ultrapassar o volume seguro acaba sendo maior.
O ideal, no entanto, é consumir alimentos ao natural. Por exemplo, frutas, além de fornecer fibras, saem do pé já “adoçadas”. Mais: o café é melhor com seu sabor real, que é amargo. Se for para adoçar, porém, e a pessoa não tiver diabetes nem problemas com a balança, pode usar um pouco de açúcar. Mas Denise Ludovico ressalta: “Não é preciso excluir o açúcar – nem os adoçantes – para sempre. O problema é a quantidade exagerada”.

A dieta que detona pedras!   

                                                                                                                                                                             A pedra que aparece nos rins tem míseros milímetros. Mesmo assim, é capaz de fazer adulto urrar de desespero. Não à toa, dizem por aí que é a dor mais próxima da do parto que um homem pode sentir. Mas, se você não quer sofrer com o nascimento de um cálculo renal, saiba que, em grande parte dos casos, está em suas mãos, ou melhor, em sua dieta, uma maneira de prevenir o problema.
Aumente o consumo de…Líquido


Para que os rins não sejam terreno propício à formação de pedras, a primeira regra é ingerir bastante líquido. Segundo o Colégio Americano de Médicos o certo beber o suficiente para fazer cerca de 2 litros de xixi por dia. Como não dá para saber quanta urina vai embora a cada visita ao banheiro, um jeito simples de ter noção se está tudo dentro dos conformes é espiar sua cor. Ela deve ser clarinha. Se estiver muito amarela, significa que está bem concentrada. Aí o risco de os cristais se juntarem cresce.
Café
A produção de urina não depende somente de água pura e fresca. Para fechar a conta, valem sucos, sopas, frutas, verduras, chás… Até café. Um trabalho da Universidade Católica do Sagrado Coração, na Itália, avaliou três grandes levantamentos, com um total de 217 883 participantes. E ele concluiu o seguinte: no primeiro estudo, quem consumia mais café tinha um risco 26% menor de ter cálculo renal; no segundo, a redução foi de 29%; e, no terceiro, de 31%. É que a cafeína deixa a urina mais diluída, explicam os pesquisadores italianos.
Frutas cítricas
Um tipo de bebida que já caiu nas graças dos experts em rins é o suco de frutas cítricas, como de laranja e limão. Esses alimentos têm citrato, um elemento protetor. Na prática, essa molécula tem afeição especial pelo cálcio. Ao se juntar a ele, gera um composto solúvel, facilmente liberado pela urina. Assim, o cálcio não fica livre para formar as pedras. Verduras, legumes e outras frutas também têm suas doses do bendito citrato.
Iogurtes
Como as pedras são formadas basicamente por cálcio, há uma ideia de ideia de que parar de consumir queijos, leite e iogurte, fontes do mineral, seria positivo. Errado. Além de esse comportamento abrir a porta para a osteoporose, ele só traz prejuízos para os rins. Acompanhe o raciocínio: no intestino, há grande quantidade de um composto chamada oxalato. Quando ele está sozinho, acaba partindo para o sistema urinário, onde gruda no cálcio, formando a temida pedra. Agora, se o indivíduo capricha na ingestão de cálcio, essa junção do oxalato com o mineral ocorre já no intestino. E lá eles dão origem a um complexo solúvel que sai pelas fezes.
Diminua o consumo de…
Refrigerantes
Anda de acordo com o Colégio Americano de Médicos, há evidências de que tomar essas bebidas açucaradas com frequência pode ameaçar os rins. Uma das razões seria porque os refris fazem com que mais cálcio vá parar no xixi. Mas tem mais: os líquidos gasosos facilitam o ganho de peso, situação que favorece a resistência à ação da insulina. Nessas circunstâncias, a urina costuma ficar mais ácida. E, aí, há uma maior propensão ao surgimento de cálculos de ácido úrico.
Sódio
Outra orientação essencial é pegar leve no saleiro. Quando a dieta é rica em sal, a passagem de cálcio para a urina é mais intensa. Além de diminuir as pitadas, maneire no consumo de embutidos (como linguiça, salsicha e salame), macarrão instantâneo, enlatados… Enfim, itens reconhecidamente cheios de sódio. O ideal é ingerir cerca de 2 400 miligramas desse mineral, algo em torno de 5 gramas de sal de cozinha.
Proteína animal
Vale a pena rever também quanta proteína animal vai ao prato. É que o produto final da digestão da carne é o ácido úrico – e ele pode literalmente empedrar. Para piorar, o excesso de proteína deixa o sangue levemente mais ácido. Quando isso acontece, há uma redução na excreção do citrato, aquela substância do bem. Aí já viu..